SOLIDÃO DE NOVO!

Abro a mão para espalmar as lágrimas

que invadem o espaço de meu rosto e

cegam a notória percepção de vazio!

Espalmo porque não me permito

prorrogar esta solidão!

Vou esgotá-la por inteiro e

quem sabe amanhã quando surgir outra, ao menos, seja coisa nova!

©Balsa Melo

21.06.06

Fortaleza - São Luis

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 07/11/2007
Código do texto: T726881
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