Um fim de tarde
O dia parte-se em três vícios
Onde branqueia o fim da tarde
Que nasce bem em frente ao silêncio
Numa sombra falsa que vem da luz
Um arco pulsa no horizonte em essência
Num crepúsculo amontoado de sonhos
Como o balsamo que alarga a tarde
A vida segue numa credulidade que roça
O momento lacra o fim da tarde
Sobre o indicador do grau que deita o sol
Gerando uma nódoa faceira em volta
Aquecendo o espaço sombrio da noite
O vento adestra a hora no fundo do cálice
Vem o desassossego frio do tempo
Partindo em células o grão da noite
Onde a carícia cobre a solidão tímida
E ejacula na noite uma ausência escura
Volvendo o encanto submisso do seu olhar
Que palpita na pele numa quietude em desejos...
O dia parte-se em três vícios
Onde branqueia o fim da tarde
Que nasce bem em frente ao silêncio
Numa sombra falsa que vem da luz
Um arco pulsa no horizonte em essência
Num crepúsculo amontoado de sonhos
Como o balsamo que alarga a tarde
A vida segue numa credulidade que roça
O momento lacra o fim da tarde
Sobre o indicador do grau que deita o sol
Gerando uma nódoa faceira em volta
Aquecendo o espaço sombrio da noite
O vento adestra a hora no fundo do cálice
Vem o desassossego frio do tempo
Partindo em células o grão da noite
Onde a carícia cobre a solidão tímida
E ejacula na noite uma ausência escura
Volvendo o encanto submisso do seu olhar
Que palpita na pele numa quietude em desejos...