O amanha surge
A lua salta dos raios em flocos
Iluminando o farol em vícios
Que gira inusitado pela face desnuda
Do dia que passa levado e sem tempo
Correndo pela ponte da vida que pulsa
Na fé que aquieta e debulha intenções
De voltar em sonhos perfumados como grãos
Deitados nos seios volumosos da terra
Tudo passa no outono pelo cálice em folha
Formando o conceito da fração
Que surge num rasto da vida
A manhã surge em gotas de um simples versar
Num dia de amanhã que surge
Em gotas de versos
De um coração que repousa
Bem na luz que abre o dia
A lua salta dos raios em flocos
Iluminando o farol em vícios
Que gira inusitado pela face desnuda
Do dia que passa levado e sem tempo
Correndo pela ponte da vida que pulsa
Na fé que aquieta e debulha intenções
De voltar em sonhos perfumados como grãos
Deitados nos seios volumosos da terra
Tudo passa no outono pelo cálice em folha
Formando o conceito da fração
Que surge num rasto da vida
A manhã surge em gotas de um simples versar
Num dia de amanhã que surge
Em gotas de versos
De um coração que repousa
Bem na luz que abre o dia