FOME DE POESIA. Paralelo ao texto "Sede de poesia", de Norma Aparecida Silveira Moraes

FOME DE POESIA

Quanta poesia existe/

no reino da Natureza!/

Mas ainda há gente triste/

que não vê essa riqueza./

Se procurasse a beleza/

que há nos pequenos lugares,/

não precisava dos mares/

para ver coisa fantástica/

nem toalha ou mesa elástica,/

a provar dos seus manjares.//

Valdir Loureiro

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