NO CAMINHO HAVIA UM ABISMO
Diante dos passos um abismo
Sem nenhum lirismo
Querendo versar o viver.
Mais que uma pedra, um tropeço,
Não se deve pagar o preço
De conviver com um “buraco negro”.
Suga a sua energia,
Verdadeira alergia
Que enruga a pele,
Entristece e repele
Sufocando o viver.
Assim, os malfazejos,
Que se infiltram em nossas vidas
Cheios de desejos
De destruição.
Fuja dos maus,
Do caos,
Dos malfeitores,
Dos invejosos
Dos desamores
Dos mentirosos
Cheios de horrores,
Ênio Azevedo
Diante dos passos um abismo
Sem nenhum lirismo
Querendo versar o viver.
Mais que uma pedra, um tropeço,
Não se deve pagar o preço
De conviver com um “buraco negro”.
Suga a sua energia,
Verdadeira alergia
Que enruga a pele,
Entristece e repele
Sufocando o viver.
Assim, os malfazejos,
Que se infiltram em nossas vidas
Cheios de desejos
De destruição.
Fuja dos maus,
Do caos,
Dos malfeitores,
Dos invejosos
Dos desamores
Dos mentirosos
Cheios de horrores,
Ênio Azevedo