ESCRITOR E ÁGUA NO CANO. Aprofundamento para um mote de Mario Roberto Guimarães
ESCRITOR E ÁGUA NO CANO
No esgoto de uma cidade,
corre sempre algum canal:
vala humana¹ e pluvial,
com uma chuva de maldade,
que atrai a Genialidade
para o fundo do Oceano;
que faz da fluência², engano³,
com um livro e um líquido saudável.
"Escritor e água potável
sempre entram pelo cano."
Valdir Loureiro
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¹ ² ³ Estrofe do meu comentário, corrigida a palavra "comum" para "humana", "fluente" para "fluência", e "lhano" para "engano".
Para ver o texto aprofundado, clicar abaixo:
https://www.recantodasletras.com.br/cordel/7243938.