Os meus medos
Tenho medo de ver a sombra no escuro
Que perpassa e atropela os meus nervos
Deixando partida a imagem inversa
Do silêncio tênue que envolve o meu caos
Tenho medo do que não vejo
E pode entrar pela janela aberta na noite
Construindo um tempo duvidoso
Que degrada a essência humana
Me espanta a água que passa
E sufoca as avenidas expostas
Afogando as mágoas de quem perpassa
Na inversão de um valor em transe
Tenho medo do escuro da noite
De perder parte da vida que vem vindo
Quero desfrutar o silêncio contido
Na minha alma agitada e sem regras
Sinto medo de sonhar em queda
De uma altura inventada em ritmo
Afastando o perfume locado na hora
Que conforta os olhos da luz em raios
Eu tenho medo de pensar em nada
E desconstruir o reflexo do que não sei
Deixado no canto de alguma ideia
Que ilumina a rota do meu sonho
Tenho medo de ver a sombra no escuro
Que perpassa e atropela os meus nervos
Deixando partida a imagem inversa
Do silêncio tênue que envolve o meu caos
Tenho medo do que não vejo
E pode entrar pela janela aberta na noite
Construindo um tempo duvidoso
Que degrada a essência humana
Me espanta a água que passa
E sufoca as avenidas expostas
Afogando as mágoas de quem perpassa
Na inversão de um valor em transe
Tenho medo do escuro da noite
De perder parte da vida que vem vindo
Quero desfrutar o silêncio contido
Na minha alma agitada e sem regras
Sinto medo de sonhar em queda
De uma altura inventada em ritmo
Afastando o perfume locado na hora
Que conforta os olhos da luz em raios
Eu tenho medo de pensar em nada
E desconstruir o reflexo do que não sei
Deixado no canto de alguma ideia
Que ilumina a rota do meu sonho