Junte-se aos meus
O capital é que muda o mundo,
Representatividade é corrompida,
Palavras não expressam gestos,
Atitudes não dialogam com a língua.
Barriga cheia,
Sua igualdade atingida.
Outros que corram atrás,
Compram as falas,
Blasfêmias e teorias.
Realidade é diferente,
Sem canções e poesias,
Cada um cuida de si,
A riqueza,
Te distancia.
Os meus consomem viagens,
Não têm a barriga vazia,
Os meus não usam máscaras,
E esbanjam alegria.
A exploração vive nos meus,
Dão emprego a sua família,
Lutam contra seus direitos,
E acredita que possui uma certa mordomia.
Os meus não choram,
Não gritam,
Não esperam cestas básicas em filas,
Os meus proporcionam banquetes,
Nunca de panela vazia.
Os meus não usam máscaras,
Comemoram marcas atingidas,
Elite não pega nada,
Apenas o dinheiro,
Te proporcionando a divida.
Venham, junte-se aos meus!