Deleites na natureza
Era o cheiro do mato
Contando, o que havia de fato
O que acontecia e renasceria
Numa estrada paradisíaca
O som da natureza
Do vento, a vasta beleza
Que se despia no nu do capim
Rastros de saudades sem fim
Era o sol e a réstia num frio
Doce leito de um rio
Deleite para dois corações
A despeito de suas razões
Era o cheiro do mato
Do sereno, quente, orvalhado
Segredos num afã de emoção
Despertos de uma grande paixão