Oriente
A mente entende, os olhos da gente
O coração pula fora, enquanto vai seu caminho seguindo no agora
Os corpos se orientam, pelo caminho de um coração vindo desta aurora
Agora no sofá meio torto, deitado sem pensar
O sol lá fora, nasce radiante, o horizonte a esperar
Aqueles corpos alugados sem exagerar, não puderam se orientar
Os caminhos são parecidos, o que muda é o jeito de olhar e mostrar
Gente que talvez não sabe amar, não sabe se jogar, nem falar
As vezes sou essa gente, e as vezes tudo é tão parecido entre a gente
Fica nessa história, a vontade de ser diferente
quão indecente