Oriente

A mente entende, os olhos da gente

O coração pula fora, enquanto vai seu caminho seguindo no agora

Os corpos se orientam, pelo caminho de um coração vindo desta aurora

Agora no sofá meio torto, deitado sem pensar

O sol lá fora, nasce radiante, o horizonte a esperar

Aqueles corpos alugados sem exagerar, não puderam se orientar

Os caminhos são parecidos, o que muda é o jeito de olhar e mostrar

Gente que talvez não sabe amar, não sabe se jogar, nem falar

As vezes sou essa gente, e as vezes tudo é tão parecido entre a gente

Fica nessa história, a vontade de ser diferente

quão indecente

Gilvan Soares
Enviado por Gilvan Soares em 26/04/2021
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