Sonhos de Amor Não Envelhecem
Na saudosa memória
Dos nossos sonhos
É que se tece a nossa história...
No vento das nossas temerárias paixões,
Muitos sonhos que viajam a bordo,
Vão se despetalando em doces ilusões.
Mas eu, velho poeta dos poemas sem fim,
Sonhei sonhos da mulher amada,
Que me pedia que nada lhe levasse, além de mim...
A roda dos anos moldou meu sonho e fê-lo
Vivo, com ela sempre ao meu lado,
Enquanto a neve do tempo branqueava o meu cabelo...
Antonio Maria Santiago Cabral
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