FOTOGRAFIA REVELADA
A luz solar, me mostra tuas “manchas”,
E o brilho da lua, me mostra teus segredos,
Sob a chuva, vejo as marcas das pegadas,
E nas nuvens carregadas, os teus medos,
Se as “plantas” do teu eu, não são regadas.
Teus olhos azuis se vestem de vermelho,
Quando o céu, a contento, não te abraça.
E quando as nuvens te escondem a lua;
Ou com vinho, ninguém enche a tua taça,
Deixando assim..., tu’alma, aflita e nua.
Há dias em que tua roupa é transparente,
Porém, há horas em que tu és um lacre,
Ora se apresenta triste, simples e carente,
Ora o sabor que tu produzes é acre.
....................................................
A luz solar, me mostra tuas “manchas”,
E o brilho da lua, me mostra teus segredos,
Sob a chuva, vejo as marcas das pegadas,
E nas nuvens carregadas, os teus medos,
Se as “plantas” do teu eu, não são regadas.
Ênio Azevedo
A luz solar, me mostra tuas “manchas”,
E o brilho da lua, me mostra teus segredos,
Sob a chuva, vejo as marcas das pegadas,
E nas nuvens carregadas, os teus medos,
Se as “plantas” do teu eu, não são regadas.
Teus olhos azuis se vestem de vermelho,
Quando o céu, a contento, não te abraça.
E quando as nuvens te escondem a lua;
Ou com vinho, ninguém enche a tua taça,
Deixando assim..., tu’alma, aflita e nua.
Há dias em que tua roupa é transparente,
Porém, há horas em que tu és um lacre,
Ora se apresenta triste, simples e carente,
Ora o sabor que tu produzes é acre.
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A luz solar, me mostra tuas “manchas”,
E o brilho da lua, me mostra teus segredos,
Sob a chuva, vejo as marcas das pegadas,
E nas nuvens carregadas, os teus medos,
Se as “plantas” do teu eu, não são regadas.
Ênio Azevedo