Soltando as palavras
Gosto das palavras soltas correndo com vontade, como se fosse minha alma louca em busca de você, pelas ruas da sua cidade...
Ao ler uma poesia com melodia, bem traçada, admiro o saber, a arte, mas por mim, escrevo por não saber dizer, e na hora de falar eu corro para me esconder.
Tendo à mão o papel, uma caneta, ou um teclado, vou me deixando num canto, em silêncio largada, vou falando de um amor do presente, esse mesmo fiel amor do passado, quando nada tenho a dizer, por querer você demais, me aquieto, minha poesia é real, nada invento.
Gosto das palavras livres feito os meus pensamentos, os versos que eu tenho para escrever, é de um amor que segue com os ventos.
Escrevo a paixão que aflora, essa inquietude, e vontade de você... Amor de fantasia e de realidade, amor lamentando fragmentos de esperança deixada pelos caminhos, por onde sem você, sigo sempre sozinha, permanece a velha saudade.
Liduina do Nascimento
Ao ler uma poesia com melodia, bem traçada, admiro o saber, a arte, mas por mim, escrevo por não saber dizer, e na hora de falar eu corro para me esconder.
Tendo à mão o papel, uma caneta, ou um teclado, vou me deixando num canto, em silêncio largada, vou falando de um amor do presente, esse mesmo fiel amor do passado, quando nada tenho a dizer, por querer você demais, me aquieto, minha poesia é real, nada invento.
Gosto das palavras livres feito os meus pensamentos, os versos que eu tenho para escrever, é de um amor que segue com os ventos.
Escrevo a paixão que aflora, essa inquietude, e vontade de você... Amor de fantasia e de realidade, amor lamentando fragmentos de esperança deixada pelos caminhos, por onde sem você, sigo sempre sozinha, permanece a velha saudade.
Liduina do Nascimento