A SUA QUASE ETERNA MORADIA!
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Ande depressa nesta pressa de se achar!


Quem sabe o tempo eduque seus tropeços para não ferir tanto os seus pés e aquilo que você pisoteia apressadamente!

Pule!

Pare!

Ande!... fazendo o que pretende,

talvez,

ninguém ouça e

seja o seu lamento!


Da pressa cansaram-se os pés,

então se apresse para não ser o motivo do meu coração se apressar para expulsá-la da quase eterna moradia!


©Balsa Melo

24.03.06

 Brasília - Recife

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 04/11/2007
Código do texto: T723209
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