Segunda mãe

Senhora pequenita

de amor gigante

sorriso cativante

sem o puro desplante

dos falidos de carácter

amor e apenas amor

Senhora pequenita

de doce coração

brava por instantes

eternizando-se na crença

fé em amor e paz constante

familia e dores ausentes

antes elas fossem

desaparecer para sempre

Senhora que amo como mãe

avó linda de amor constante

equilibrio e guerras distantes

Amo-a para sempre

Para a Dona Maria!

poema 30 de 36

Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 13/04/2021
Código do texto: T7231062
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