QUARENTENA DAS INCERTEZAS
por Juliana S. Valis
Estamos nesse período entre anseios e incertezas,
Sentido os altos e baixos de uma vida mais virtual,
Dividida entre medos, desafios e dúvidas
Sobre o que estamos fazendo da nossa vida real...
Estamos numa grande confusão em setores
Econômicos, políticos, científicos e sociais,
Enquanto muitos falecem nos corredores
Sem atendimento adequado nos hospitais...
E vemos crises e debates infinitos
Entre tantos políticos que só pensam em si,
Fingem que amam os eleitores aos gritos,
Mas os tratam apenas como números
Nas estatísticas de doentes que estão a subir...
Então, esperamos a vacina contra o vírus de agora
E um antídoto certo contra a incerteza dos dias,
Uma esperança que ultrapassa as estrelas lá fora
E a vida que passa, correndo, aqui dentro...
Hoje observamos, em trincheiras do tempo,
Um cansaço emocional que se vai, sem resquícios,
Entre risos e restos de cada breve momento,
Esperando um antídoto eficaz, além de artifícios,
E mais sentido humano, célere ou lento,
Que nos faça sentir a vida sem desperdício,
Com mais esperança, que não se perca no vento.
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https://literaturadigital.recantodasletras.com.br/
por Juliana S. Valis
Estamos nesse período entre anseios e incertezas,
Sentido os altos e baixos de uma vida mais virtual,
Dividida entre medos, desafios e dúvidas
Sobre o que estamos fazendo da nossa vida real...
Estamos numa grande confusão em setores
Econômicos, políticos, científicos e sociais,
Enquanto muitos falecem nos corredores
Sem atendimento adequado nos hospitais...
E vemos crises e debates infinitos
Entre tantos políticos que só pensam em si,
Fingem que amam os eleitores aos gritos,
Mas os tratam apenas como números
Nas estatísticas de doentes que estão a subir...
Então, esperamos a vacina contra o vírus de agora
E um antídoto certo contra a incerteza dos dias,
Uma esperança que ultrapassa as estrelas lá fora
E a vida que passa, correndo, aqui dentro...
Hoje observamos, em trincheiras do tempo,
Um cansaço emocional que se vai, sem resquícios,
Entre risos e restos de cada breve momento,
Esperando um antídoto eficaz, além de artifícios,
E mais sentido humano, célere ou lento,
Que nos faça sentir a vida sem desperdício,
Com mais esperança, que não se perca no vento.
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