A POESIA DAS POESIAS
Alegrias que ecoam nos vales.
Sabedorias que enriquecem aos lares;
“Mares” que nos “banham” de amor,
Poesias que embelezam a flor.
“Pedras preciosas”, ornando “colares”.
Debruçados em suas escrivaninhas,
Poetas e poetisas, às letras enfeitam,
“Pintando aquarelas”, às tuas e às minhas,
E, assim, delas..., todos se deleitam.
As almas se enriquecem,
Os corações aquecem,
E ao ritmo do amor, obedecem.
Neste mundo de poucas alegrias,
Oxalá! Se o “elixir” das poesias,
Fosse sempre, o remédio da dor.
Ênio Azevedo
Alegrias que ecoam nos vales.
Sabedorias que enriquecem aos lares;
“Mares” que nos “banham” de amor,
Poesias que embelezam a flor.
“Pedras preciosas”, ornando “colares”.
Debruçados em suas escrivaninhas,
Poetas e poetisas, às letras enfeitam,
“Pintando aquarelas”, às tuas e às minhas,
E, assim, delas..., todos se deleitam.
As almas se enriquecem,
Os corações aquecem,
E ao ritmo do amor, obedecem.
Neste mundo de poucas alegrias,
Oxalá! Se o “elixir” das poesias,
Fosse sempre, o remédio da dor.
Ênio Azevedo