Dor plástica
fragilidade
dias plásticos
visivelmente flexíveis
absurdamente-essencialmente tóxicos
oficinas mercurônicas e letais dióxidos
potencializam no âmago uma infeliz carnificina
Ócio tecnológico rebobina
Bombardeado suavemente com doses homeopáticas de positividade
enfaticamente invade, arde, me diz covarde, respiro, sorrio tarde
Outra falácia alienante recria uma epifania numa pseudo-subjetividade
O ente sente? Dormente.
Hamelim descrente não entende, o que toma de assalto a mente?