Dor plástica

fragilidade

dias plásticos

visivelmente flexíveis

absurdamente-essencialmente tóxicos

oficinas mercurônicas e letais dióxidos

potencializam no âmago uma infeliz carnificina

Ócio tecnológico rebobina

Bombardeado suavemente com doses homeopáticas de positividade

enfaticamente invade, arde, me diz covarde, respiro, sorrio tarde

Outra falácia alienante recria uma epifania numa pseudo-subjetividade

O ente sente? Dormente.

Hamelim descrente não entende, o que toma de assalto a mente?

Rangel Paiva
Enviado por Rangel Paiva em 07/04/2021
Código do texto: T7226417
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