Laura
Essa menina irradia
Doçura, beleza e alegria!
Tem uma língua afiada
E pensamentos velozes
Como a luz.
Diz que não gosta de estudar,
Mas sei que é mentira!
Gente inteligente
Sempre quer aprender
E ensinar!
Desde que soube dela
Pressenti que um anjo
Ia conosco morar.
Por ela sarei rápido
De fratura;
Por ela o desejo de voltar depressa pra casa depois da labuta;
Por ela, só não dei leite,
Mas mel!
Adoçou-me a vida,
Fez-me de novo mãe.
Menina sapeca e contida.
Sociável e arredia,
Serena e atacada.
Contrários de um ser
Complexo e bonito!
Tem personalidade,
Presença de espírito
E altivez!
Essa menina orgulha-me dela!
Quero ser seu satélite,
A mão que sustenta,
O abraço que conforta
E o beijo que dá calor.
Laura que aprecia a justiça,
Que tem piedade dos animais,
Que gosta de gente e de família.
Que chama a cadela Pandora de Pampã
E a Tequila de Tetê.
E diz: venham cá na mamãe.
Que é mãe de passarinho, ou gato, ou cachorro ou bonecas.
Que brinca sozinha
Conversando com seus brinquedos.
Que coleciona pedras, pedrinhas, pedregulho
E os guarda como tesouros.
Que cata conchinhas na beira do mar,
Escolhendo também as imperfeitas,
Porque já sabe que nesse mundo
Nada, nem ninguém se pode excluir.
Menina sabida, minha Laura!
Essa menina irradia
Doçura, beleza e alegria!
Tem uma língua afiada
E pensamentos velozes
Como a luz.
Diz que não gosta de estudar,
Mas sei que é mentira!
Gente inteligente
Sempre quer aprender
E ensinar!
Desde que soube dela
Pressenti que um anjo
Ia conosco morar.
Por ela sarei rápido
De fratura;
Por ela o desejo de voltar depressa pra casa depois da labuta;
Por ela, só não dei leite,
Mas mel!
Adoçou-me a vida,
Fez-me de novo mãe.
Menina sapeca e contida.
Sociável e arredia,
Serena e atacada.
Contrários de um ser
Complexo e bonito!
Tem personalidade,
Presença de espírito
E altivez!
Essa menina orgulha-me dela!
Quero ser seu satélite,
A mão que sustenta,
O abraço que conforta
E o beijo que dá calor.
Laura que aprecia a justiça,
Que tem piedade dos animais,
Que gosta de gente e de família.
Que chama a cadela Pandora de Pampã
E a Tequila de Tetê.
E diz: venham cá na mamãe.
Que é mãe de passarinho, ou gato, ou cachorro ou bonecas.
Que brinca sozinha
Conversando com seus brinquedos.
Que coleciona pedras, pedrinhas, pedregulho
E os guarda como tesouros.
Que cata conchinhas na beira do mar,
Escolhendo também as imperfeitas,
Porque já sabe que nesse mundo
Nada, nem ninguém se pode excluir.
Menina sabida, minha Laura!