A magia do tempo

Do meu o teu olhar agora desvias

Estando perto distante pareces,

Enquanto em teus lábios teces

Palavras carregadas de ironias.

O teu amor porventura terias

Jogado ao vento e agora esqueces,

De mim como se jamais tivesses

Bebido no cálice de minhas alegrias.

Amada, amada minha porque te fazes

Louca e a taça de amargura trazes

Para que eu beba e derrame meu pranto,

A brisa há de levar minhas mágoas

De amor a sede matarei em outras águas

E o tempo me fará esquecê-la portanto.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 03/11/2007
Código do texto: T722162
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