ETERNAMENTE AMANDO!
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Vou jogando peito afora o ar que sai contaminado de lembranças suas!


Mas pouco importou o meu esforço, findo carecendo de novo ar e não sei se irei inspirar parte do ar que acabei de jogar fora!


Por mais que eu tente, caminho sempre precisando do seu ar sem ser preciso na revelação!

Careço viver mesmo entendendo que sobreviver não basta!

Vou tentando esvaziar um peito inflado de saudades!...

Vez ou outra elas surgem anunciando o riso!...


Rio com alegria nos entreatos de um suspiro que me revelam ser um ser eternamente amando!


©Balsa Melo

12.03.06

Cabedelo - PB


BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 03/11/2007
Código do texto: T721970
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