O amor de Iara ( Épico)
Das mil expedições ao Rio Solimões fiz
Descendo até ao afluente do rio Amazonas
Avistei a doce Iara com seu canto
Meus ouvidos eu abafei
Mas me encantei pelos seus olhos
Canto 2 ( declaração)
Fui até a sereia deusa dos rios
Para abrir o meu coração
Mas a correnteza ficara mais forte
Ela vê em minha alma
O amor ingênuo e a paixão
De uma verdadeira felicidade
Canto 3 ( fúria de Tupã)
Ao sentir o seu amor
E passarmos dois anos Unidos
Em um amor puro
Tupã desce como um raio
Adverte Iara sobre a nossa união
Que pelos Deuses e natureza é uma aberração
Tupã como castigo me torna invisível para Iara
Canto final
Enxerguei a tristeza de Iara
Que passara a chorar em um luto
Enquanto eu isolado me mantinha vivo
Pelo amor recíproco que tinha por Iara
Tupã viu ambos melancólicos
E desfez o castigo
Me tornando uma estrela
Que desce a noite para ficar ao lado
De sua deusa mais bela