De repente aqui estou
Por mais um dia se passou
A luz solar pude ver.
Mas, observo ao meu redor, pessoas partirem.
E,muitos ainda não acreditam na vida de pequenos seres,
Que são como Davis a derrubarem Golias.
A vida se tornando escrava de si mesmo.
E, desde o princípio dos tempos,
A escravidão existiu.
Pessoas que escravizam a própria etnia,
A rebeldia, da negra escravidão,
E, a mulher,mesmo num século de tanta tecnologia,
Ainda como escrava sexual na mão de bacanas.
Sem contar da escravidão da Educação,
Do ser Família,
Do viver com crenças diferentes.
E, as almas escravas de suas próprias intenções,
De seus conflitos com a Energia e a Matéria.
Dos conflitos e matanças com a Mãe Natureza.
As incertezas de Heinsenberg.
A vida uma escravidão das drogas,
Dos jogos,
Das más intenções.
E, eu aqui.
Não sei como agir,
Não sei como gritar.
Escrava da própria doença,
Que me perturba a alma.
Só um mero ser,
Um Cristal,
Que se quebra facilmente.
E, nas escravidões já passadas,
Fico aqui com minh'alma a construir um mundo melhor.
Tentar até o fins dos tempos,
Sorrir, e levar o sorriso nos olhos para outros.
Se libertar de vez,
De toda e qualquer escravidão que estamos.
Sermos livres.
Correr nos verdes campos,
E simplesmente sermos felizes!!!
Téka Castro
A todos meus amigos leitores, a mim mesma.
São Paulo, 27 de março de 2021.
Por mais um dia se passou
A luz solar pude ver.
Mas, observo ao meu redor, pessoas partirem.
E,muitos ainda não acreditam na vida de pequenos seres,
Que são como Davis a derrubarem Golias.
A vida se tornando escrava de si mesmo.
E, desde o princípio dos tempos,
A escravidão existiu.
Pessoas que escravizam a própria etnia,
A rebeldia, da negra escravidão,
E, a mulher,mesmo num século de tanta tecnologia,
Ainda como escrava sexual na mão de bacanas.
Sem contar da escravidão da Educação,
Do ser Família,
Do viver com crenças diferentes.
E, as almas escravas de suas próprias intenções,
De seus conflitos com a Energia e a Matéria.
Dos conflitos e matanças com a Mãe Natureza.
As incertezas de Heinsenberg.
A vida uma escravidão das drogas,
Dos jogos,
Das más intenções.
E, eu aqui.
Não sei como agir,
Não sei como gritar.
Escrava da própria doença,
Que me perturba a alma.
Só um mero ser,
Um Cristal,
Que se quebra facilmente.
E, nas escravidões já passadas,
Fico aqui com minh'alma a construir um mundo melhor.
Tentar até o fins dos tempos,
Sorrir, e levar o sorriso nos olhos para outros.
Se libertar de vez,
De toda e qualquer escravidão que estamos.
Sermos livres.
Correr nos verdes campos,
E simplesmente sermos felizes!!!
Téka Castro
A todos meus amigos leitores, a mim mesma.
São Paulo, 27 de março de 2021.