O declínio do solstício
O rosto tão pálido
Choro de incógnita
Instante convicto
De um mundo hipócrita
O senso confuso
Do homem pacífico
Que goza sua glória
Com bombas atômicas
Explosão meteórica
Causou um dilúvio
E a morte prosaica
Da alma e do espírito
Só restou memória
E o enredo folclórico
Da passagem de um vírus
Que foi imbatível
História bem cíclica
E até metafórica
Da humanidade insólita.