É uma luta
De poucos para muitos
Às vezes cansa, não basta termos de enfrentar o que a cor nos trás
Também temos que sustentar a dor de termos iguais
Que além de não nos ajudar
Nos minimizam, se igualam, nos desfaz
Para esses, minha pele não é o suficiente retinta
Pois, o embranquecimento, plantado e expandido
Hoje é constantemente regado, regido
Naquilo que chamam de nação
E meus caros, pretos claros, embranquecidos,
Misturam nossa luta com o teor de igualdade
Essa mesma, aos quais jamais terão