SER NIILISTA
Não há felicidade.
Não há tristeza.
Persiste sempre
o passar das coisas.
Tudo morre.
Tudo muda.
Tudo é nada...
O eu é o luto
da consciência
que, embriagada de si mesma,
delira seu próprio signuficado.
Não há felicidade.
Não há tristeza.
Persiste sempre
o passar das coisas.
Tudo morre.
Tudo muda.
Tudo é nada...
O eu é o luto
da consciência
que, embriagada de si mesma,
delira seu próprio signuficado.