Ano insano
Pleno, um ano
De cena insana
Que afana sem pena
Rotina mundana
Profana que condena
O destino e a sina
Quem coordena,
Opina e encena
No cotidiano que engana
Concatena o plano
Que patina e não funciona
Na arena da vacina
O dano que emana
Acena e ordena,
Soberano,
Em luto sereno.