CHORO
O pranto tranca-se
O pranto congela-se
Ele é um imenso anjo
Ele é um sombrio demônio
É dele o arpejar do cello
É dele o fervor do atabaque
Um sopro leva as lágrimas
Ouve-se o pranto amordaçado
O pranto tranca-se
O pranto congela-se
Ele é um imenso anjo
Ele é um sombrio demônio
É dele o arpejar do cello
É dele o fervor do atabaque
Um sopro leva as lágrimas
Ouve-se o pranto amordaçado