A ESMO MESMO
No silêncio da noite envolvente
São salgadas e quentes
As lagrimas que rolam sem nenhuma razão
Só tem um culpado, meu coração
Pensamentos vêm e vão a qualquer direção
Nada se precisa, mas se martiriza
Não se sabe por que, em quê ou o quê
Olha-se em volta procurando resposta
Não se consegue entender
Existe uma falta...
Mas falta o que...
O que vou dizer, sem nem mesmo eu saber
Nos teclados tocando, palavras criando
A esmo saindo e eu vou fingindo
Que estou a escrever
Sinto falta... Muita falta...
Do quê?
Não sei responder