PITANGAS
Hoje eu faço e refaço
o que me vier à telha
eu sei que o amor é fogo
e a paixão é centelha,
que quebra as regras do jogo,
e o coração incendeia.
Eu não vou tocar viola
enquanto o circo pega fogo,
e nem vou sentar na praça,
e entre escombros e fumaça,
jogar pérolas aos pombos.
Desamor é desumano,
é ácido que corrói,
é comportamento insano,,
e se entrar pelo cano,
não tem barriga me dói.
Com a vida não quero brigas,
de viver não abro mão,
não há rede de intrigas
que me mude a opinião,
não tem segredo ou mistério,
problema nem solução,
não tem marasmo nem tédio,
nem sagrado nem profano,
não há dores sem remédio,
não tem esquema sem plano.
A morte não faz sentido,
eu tenho minhas razões
e vou além do permtido
e dispenso opiniões,
tenho fantasmas guardados
no armário dos meus porões,
não vou chorar as pitangas
das minhas desilusões.
e a paixão é centelha,
que quebra as regras do jogo,
e o coração incendeia.
Eu não vou tocar viola
enquanto o circo pega fogo,
e nem vou sentar na praça,
e entre escombros e fumaça,
jogar pérolas aos pombos.
Desamor é desumano,
é ácido que corrói,
é comportamento insano,,
e se entrar pelo cano,
não tem barriga me dói.
Com a vida não quero brigas,
de viver não abro mão,
não há rede de intrigas
que me mude a opinião,
não tem segredo ou mistério,
problema nem solução,
não tem marasmo nem tédio,
nem sagrado nem profano,
não há dores sem remédio,
não tem esquema sem plano.
A morte não faz sentido,
eu tenho minhas razões
e vou além do permtido
e dispenso opiniões,
tenho fantasmas guardados
no armário dos meus porões,
não vou chorar as pitangas
das minhas desilusões.
AC de Paula
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