LUA(MAR)
Dás-me a lua no horizonte,
Enfeitada de algodão,
Na sua forma cheia,
Plena de imaginação e razão,
Prateada e conquistada,
Como se a puxasse pela mão,
Para passear entre os ventos e o tempo,
Pois o silêncio fez-se a estrada da ilusão,
Uma conquista com eco,
Num tique taque que embala,
Uma faixa que marca o agora,
Da sensação da suave brisa do a(mar),
Ser-se escravo da lua que anuncia e fascina,
Que canta seus tons prateando a saudade,
De cada um de nós ao semear a liberdade (...)
(A´C &M_M)