Arte de Amar.
O amor que vivemos o tempo
Não poderá nunca apagar
Pois amor que é amor genuíno
Pode até dentro
Da gente se acalmar
Mesmo sabendo
Que a pessoa amada se foi
E não irá voltar
Mais isso não extingue
E jamais deixará esse amor acabar.
E quando me pego
Só em meus pensamentos
Começo lembrar nossos momentos
Onde só nossos corpos se comunicavam
Sem uma palavra falar
Mas somente prevalecia
O desejo ardente de amar.
E sobre mim cavalgavas
Suspirando de prazer
Eu não conseguia deixar de olhar
Cada gesto que fazias
E todos os sons que emitias
E meus ouvidos entendiam
Que era a canção que cantavas para mim
Na hora de me amar.
Sua beleza ficava radiante
Que o teu brilho tomava conta do lugar
E nada mais existia a nossa volta
Que nos fizesse parar
Pois nossos corpos transformados
Em um só
Não falava outra linguagem
Que não fosse a da arte de amar.
Rejane Barros da Silva..