Ah, dois mil e vinte, Evoé
Certificado da minha participação no Concurso de Poesia e Trovas ELIANE MARIATH com o poema, de minha autoria, Mauricio Duarte, Ah, dois mil e vinte, Evoé:
Ah, dois mil e vinte, Evoé
Cacoetes de morto vivo,
salamandras e gnomos,
todas ondinas e silfos,
visitam-nos para a festa...
Este nosso Grã Finale,
com tudo: a torta e música
ribalta, os fogos e TV,
esta gritaria e a ansiedade...
Spots tremeluzentes,
DJ a dançar e cantar,
forças ocultas que não,
não deixam a alegria faltar...
Celebração do tal ano,
aquele que nunca findou,
dois mil e vinte, ó hostes
celestiais, ó vinde ver...
Não há não; um só anjo caído,
que não compareceu, sim,
o álcool setenta, a máscara,
pandemia e a morte também...
Dois mil e vinte, nos salve
de si próprio, ano passado,
mal passado, carne ruim,
lamentações desses vivos...
Ah, dois mil e vinte, Evoé...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Certificado da minha participação no Concurso de Poesia e Trovas ELIANE MARIATH com o poema, de minha autoria, Mauricio Duarte, Ah, dois mil e vinte, Evoé:
Ah, dois mil e vinte, Evoé
Cacoetes de morto vivo,
salamandras e gnomos,
todas ondinas e silfos,
visitam-nos para a festa...
Este nosso Grã Finale,
com tudo: a torta e música
ribalta, os fogos e TV,
esta gritaria e a ansiedade...
Spots tremeluzentes,
DJ a dançar e cantar,
forças ocultas que não,
não deixam a alegria faltar...
Celebração do tal ano,
aquele que nunca findou,
dois mil e vinte, ó hostes
celestiais, ó vinde ver...
Não há não; um só anjo caído,
que não compareceu, sim,
o álcool setenta, a máscara,
pandemia e a morte também...
Dois mil e vinte, nos salve
de si próprio, ano passado,
mal passado, carne ruim,
lamentações desses vivos...
Ah, dois mil e vinte, Evoé...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)