Poeta solitário

Hoje à noite está fria!

Sinto falta de você.

Do aconchego dos teus braços

Do abraço apertado!

Que agora não se pode dar mais.

Sou navio sem destino, sem cais!

Solitário é meu andar por entre a gente

Contentando escrever descontente.

Á noite de certo está mui fria.

E eu poeta de provocações loucas;

perambulo entre concepções e nostalgias

Que saudade do estar perto!

Demavio em apertar-te.

Por hora; o toque fica a mercer das palavras!

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 26/02/2021
Reeditado em 24/09/2021
Código do texto: T7193993
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