Poeta solitário
Hoje à noite está fria!
Sinto falta de você.
Do aconchego dos teus braços
Do abraço apertado!
Que agora não se pode dar mais.
Sou navio sem destino, sem cais!
Solitário é meu andar por entre a gente
Contentando escrever descontente.
Á noite de certo está mui fria.
E eu poeta de provocações loucas;
perambulo entre concepções e nostalgias
Que saudade do estar perto!
Demavio em apertar-te.
Por hora; o toque fica a mercer das palavras!