Medo do dedo
O medo do dedo
Hospeda a queda
Do segredo
Enredo que excede
Não mede e veda
A sede do bêbado
Em vereda de seda
Um rochedo fede
E não cede
Mas, o credo da moeda
Azeda e intercede
Pelo vinhedo
E a rede então pede,
Que o penedo retroceda
Na parede que impede
Seu brinquedo.