OBSERVANDO ESTRELAS
por Juliana S. Valis
Observe as estrelas lá fora,
Ao vê-las, um sonho flutua
Entre os astros e a lua infinita,
Desafiando delírios e planetas,
Em fórmulas transcendentes
Escritas por gênios e loucos
Que, aos poucos, viram planetas
Em trajetórias revolucionárias de paz,
Como sombras que o sol perfaz na alma,
Entre ventos, sem calma, de algum delírio
Tragicômico, desafiando a lógica do tempo,
Quando o próprio universo nos convida a pensar
E nos diz, sem palavras, que nossa razão limitada
Nem sequer toca o brilho quântico das estrelas,
Como um sopro cósmico que, ao tê-las, no acaso,
Abraça a lua e os planetas no mistério indelével de tudo,
Quando o próprio mundo nos ilude sem prazo,
Entre imagens, normas, reis e autoridades,
Mas as leis dos homens são muito frágeis
Perto da transcendência das leis da Física,
No mistério infinito de tantas galáxias
Que apenas o tempo saberá contar
Entre a luz das estrelas esplêndidas,
Nesse universal e belo mistério infinito.
por Juliana S. Valis
Observe as estrelas lá fora,
Ao vê-las, um sonho flutua
Entre os astros e a lua infinita,
Desafiando delírios e planetas,
Em fórmulas transcendentes
Escritas por gênios e loucos
Que, aos poucos, viram planetas
Em trajetórias revolucionárias de paz,
Como sombras que o sol perfaz na alma,
Entre ventos, sem calma, de algum delírio
Tragicômico, desafiando a lógica do tempo,
Quando o próprio universo nos convida a pensar
E nos diz, sem palavras, que nossa razão limitada
Nem sequer toca o brilho quântico das estrelas,
Como um sopro cósmico que, ao tê-las, no acaso,
Abraça a lua e os planetas no mistério indelével de tudo,
Quando o próprio mundo nos ilude sem prazo,
Entre imagens, normas, reis e autoridades,
Mas as leis dos homens são muito frágeis
Perto da transcendência das leis da Física,
No mistério infinito de tantas galáxias
Que apenas o tempo saberá contar
Entre a luz das estrelas esplêndidas,
Nesse universal e belo mistério infinito.