DESERTO
Nesse deserto que me encontro,
o peito arfante, a boca seca,
olhos cobertos de pó de estrelas
pelas andanças tão longas...
Somente os sonhos vãos
escorregam pelas mãos...
Meu corpo faminto, minh’ alma cansada,
lutando contra os insondáveis mistérios
do tempo e espaço que me envolvem,
insiste, nesse caminhar e não quer parar...
Meus olhos se perdem nesse deserto sem fim.
Buscam incessantemente,
Um oásis, para beber dessa água da vida
e, serenar esse calor em mim.
Nesse deserto que me encontro,
o peito arfante, a boca seca,
olhos cobertos de pó de estrelas
pelas andanças tão longas...
Somente os sonhos vãos
escorregam pelas mãos...
Meu corpo faminto, minh’ alma cansada,
lutando contra os insondáveis mistérios
do tempo e espaço que me envolvem,
insiste, nesse caminhar e não quer parar...
Meus olhos se perdem nesse deserto sem fim.
Buscam incessantemente,
Um oásis, para beber dessa água da vida
e, serenar esse calor em mim.
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