PÉS NO CHÃO

Quando as alturas que se chega,

Não desnivelam do chão, os pés,

O nível do ruído do “voo”

Ultrapassa a barreira dos decibéis.

Alto, pode-se chegar,

Sem o abandono da essência,

Do tino da decência

E da humildade, para “voar”.

“Pés no chão”

Pureza d’alma!

Evolução.

Crescer sem as “asas” da tirania,

Será o mesmo que navegar

Num “rio” de calmaria,

E assim que chegar,

Viver em plena alegria.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 12/02/2021
Código do texto: T7182527
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