PÉS NO CHÃO
Quando as alturas que se chega,
Não desnivelam do chão, os pés,
O nível do ruído do “voo”
Ultrapassa a barreira dos decibéis.
Alto, pode-se chegar,
Sem o abandono da essência,
Do tino da decência
E da humildade, para “voar”.
“Pés no chão”
Pureza d’alma!
Evolução.
Crescer sem as “asas” da tirania,
Será o mesmo que navegar
Num “rio” de calmaria,
E assim que chegar,
Viver em plena alegria.
Ênio Azevedo