INFINITO DE SENTIMENTOS
por Juliana S. Valis
Contemple o sol no horizonte da alma,
Quando a luz invade o ser na plenitude da fé,
Buscando a virtude da paz que acalma
Qualquer pensamento que a vida trouxer...
Contemple o infinito dos sentimentos humanos,
Nos labirintos de sonhos entre a noite e o dia,
E a emoção que ultrapassa todos os planos
É aquela que a alma profundamente anuncia,
Entre a mente e o corpo, além de sonhos mundanos,
Em momentos dispersos de qualquer nostalgia...
Contemple o infinito das experiências vividas,
E, até no último grito que anuncia a verdade,
O coração não desiste e procura saídas,
Não querendo ser triste na emoção que lhe invade,
E já tarde da noite, em versões entretidas,
O sentimento indelével faz seu último alarde...
E, assim, medite sobre as perspectivas da vida,
Entre horas de risos partidos ao vento,
Nos imprecisos trechos de qualquer sentimento,
Onde flutua a saudade, na alma, contida...
E são tantos enigmas que a existência concede,
Entre os mistérios da essência e dos dias que vão,
Que o coração não decifra, não prevê e não mede
A dimensão indelével da mais profunda emoção.
https://literaturadigital.recantodasletras.com.br
por Juliana S. Valis
Contemple o sol no horizonte da alma,
Quando a luz invade o ser na plenitude da fé,
Buscando a virtude da paz que acalma
Qualquer pensamento que a vida trouxer...
Contemple o infinito dos sentimentos humanos,
Nos labirintos de sonhos entre a noite e o dia,
E a emoção que ultrapassa todos os planos
É aquela que a alma profundamente anuncia,
Entre a mente e o corpo, além de sonhos mundanos,
Em momentos dispersos de qualquer nostalgia...
Contemple o infinito das experiências vividas,
E, até no último grito que anuncia a verdade,
O coração não desiste e procura saídas,
Não querendo ser triste na emoção que lhe invade,
E já tarde da noite, em versões entretidas,
O sentimento indelével faz seu último alarde...
E, assim, medite sobre as perspectivas da vida,
Entre horas de risos partidos ao vento,
Nos imprecisos trechos de qualquer sentimento,
Onde flutua a saudade, na alma, contida...
E são tantos enigmas que a existência concede,
Entre os mistérios da essência e dos dias que vão,
Que o coração não decifra, não prevê e não mede
A dimensão indelével da mais profunda emoção.
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