MALQUERENÇA
Alguém “dopado” de malquerença
Ou de uma deturpada crença,
O diálogo torna-se inviável,
Pois, seria muito provável,
Uma “pedrada” na testa.
E arruinada a “festa”
De uma possível aproximação.
“Cão raivoso” é perigoso!
Não há “ossinho” dengoso
Que lhe convença.
“Mordida” dolorosa,
Essa ação raivosa
Da fome de morder.
Corra o quanto possa,
O “louco” até que é engraçado,
Mas a sua loucura é devoradora;
Se tua “carne” estiver exposta
Não faça aposta,
Ele te come vivo.
Passe por ele,
Finja que não o viu,
O ignore,
Ele vai se acalmar
Vai procurar o seu canto
E dormir.
Ênio Azevedo
Alguém “dopado” de malquerença
Ou de uma deturpada crença,
O diálogo torna-se inviável,
Pois, seria muito provável,
Uma “pedrada” na testa.
E arruinada a “festa”
De uma possível aproximação.
“Cão raivoso” é perigoso!
Não há “ossinho” dengoso
Que lhe convença.
“Mordida” dolorosa,
Essa ação raivosa
Da fome de morder.
Corra o quanto possa,
O “louco” até que é engraçado,
Mas a sua loucura é devoradora;
Se tua “carne” estiver exposta
Não faça aposta,
Ele te come vivo.
Passe por ele,
Finja que não o viu,
O ignore,
Ele vai se acalmar
Vai procurar o seu canto
E dormir.
Ênio Azevedo