BLINDAGEM
“Película” protetora. “Fórum” sem audiência.
“Blindagem”, tranquilidade e paciência;
Lição de vida, sem julgamento.
Consciência de não julgar
Doação da liberdade
Direito de errar.
Serão mais felizes
Sem cometer os deslizes
De prender os direitos
De julgar os defeitos
Ou “levantar os narizes”;
Aqueles a quem a consciência “brindar”.
Deixar viver
É conceder o prazer
De alguém ser o que é!
Ninguém tem o direito
De carregar no peito
O destino de alguém.
Se a vida é feita de escolhas,
Devemos dar essa liberdade;
Blinde-se e a ti recolhas
O dedo erguido sem a verdade
Do livre arbítrio.
Viva e deixe viver.
Para julgar..., quem é você?
Ênio Azevedo
“Película” protetora. “Fórum” sem audiência.
“Blindagem”, tranquilidade e paciência;
Lição de vida, sem julgamento.
Consciência de não julgar
Doação da liberdade
Direito de errar.
Serão mais felizes
Sem cometer os deslizes
De prender os direitos
De julgar os defeitos
Ou “levantar os narizes”;
Aqueles a quem a consciência “brindar”.
Deixar viver
É conceder o prazer
De alguém ser o que é!
Ninguém tem o direito
De carregar no peito
O destino de alguém.
Se a vida é feita de escolhas,
Devemos dar essa liberdade;
Blinde-se e a ti recolhas
O dedo erguido sem a verdade
Do livre arbítrio.
Viva e deixe viver.
Para julgar..., quem é você?
Ênio Azevedo