Senzala(memórias misturadas de enredos e anseios)

Escrava Isaura!

Grande poema vivo na memória

Grilhões de enredo

Brasil colonia!Aspirava à anseios.

Li e vi esta obra prima!

Enclausurada na memória

Ainda se afirma!

Genial!

Eu tento poetar,

Essa ode descomunal.

O poeta abolicionista

Se estivesse vivo até hoje que luta

Lutarias?

E ele está! Vive na memória

e no senso comum

Eu Hoben Hood cancioneiro

das horas vagas de meu devaneios

Vejo-me encolhido num batel oscilante,

perdido em oceanos errantes!

Encolhido numa nau qualquer...

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 01/02/2021
Código do texto: T7173982
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