Jazz da alma

A tristeza da vida

É o ser profundo

E profano que

afunda no morro de cabeceira

sem antes ter vindo a tona os segredos

De quem se queria Ser.

Confortável mundo de papéis,

reciclados

assinados e sem significados,

exceto quando

Recita velha lembrança, traz nova esperança

Que um dia lá traz

No fundo de sua alma

Já pôs se a sorrir.

Paulo Alcides
Enviado por Paulo Alcides em 28/01/2021
Código do texto: T7170685
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