Jazz da alma
A tristeza da vida
É o ser profundo
E profano que
afunda no morro de cabeceira
sem antes ter vindo a tona os segredos
De quem se queria Ser.
Confortável mundo de papéis,
reciclados
assinados e sem significados,
exceto quando
Recita velha lembrança, traz nova esperança
Que um dia lá traz
No fundo de sua alma
Já pôs se a sorrir.