== BANCO DA PRAÇA ==
Um ser sentado no banco da praça.
Os olhos fitos no nada, sem luz sem graça,
Quantos mistérios ali contidos!
Poderia ser alguém apaixonado
Ou um pobre alucinado
Nunca se sabe
Os mistérios da mente humana!
Um pensador ou um plano de matador?
Uma mente vagando ou um “surto” de amor?
Um ser feliz e agradecido ou um coração sofrido?
Quem saberá desvendar esse mistério?
A poesia, talvez!
Ela tem o poder de transformar a estupidez
Num “manjar dos deuses” ou num “deleite de reis”.
E o ser sentado naquele banco
Não era louco e nem matador,
Era apenas alguém ansioso
À espera do seu grande amor.
Ênio Azevedo
Um ser sentado no banco da praça.
Os olhos fitos no nada, sem luz sem graça,
Quantos mistérios ali contidos!
Poderia ser alguém apaixonado
Ou um pobre alucinado
Nunca se sabe
Os mistérios da mente humana!
Um pensador ou um plano de matador?
Uma mente vagando ou um “surto” de amor?
Um ser feliz e agradecido ou um coração sofrido?
Quem saberá desvendar esse mistério?
A poesia, talvez!
Ela tem o poder de transformar a estupidez
Num “manjar dos deuses” ou num “deleite de reis”.
E o ser sentado naquele banco
Não era louco e nem matador,
Era apenas alguém ansioso
À espera do seu grande amor.
Ênio Azevedo