Versos do oprimido

Nó na garganta!

Lágrimas

Inodoras!

Solitárias,

Vertem rios de dor

Eu poeta que sou.

Finjo não sentir dor...

Dor é uma constante variável

Sofreguidão!

Um mar vazio

De lágrimas

Em minhas frágeis mãos!

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 25/01/2021
Código do texto: T7167907
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