MUSA II
As vezes eu te quero pura,
Eu te quero nua,
Orvalhada como uma pétala de flor.
Outras vezes como mulher da rua,
Despetalada sem nenhum pudor.
Mas é nesta procura,
Neste imaginário quase loucura,
Que persiste a essência da poesia.
As vezes eu te quero pura,
Eu te quero nua,
Orvalhada como uma pétala de flor.
Outras vezes como mulher da rua,
Despetalada sem nenhum pudor.
Mas é nesta procura,
Neste imaginário quase loucura,
Que persiste a essência da poesia.