DESPEDIDA
Hoje te vejo não como era
No vitral de meus olhos a borboleta azul
Rodeia as horas a vida megera
Na emersão da retina que aponta luz
Não te vejo como era
A cada dia pouco menos sempre sem voz
Que vida morte sopro modera
A espreita acende mais o algoz
Hoje não como era
A pele fraca o olhar sem compromisso
Apenas submisso
Não como era
Que vida morte desejo desgosto
Apenas a insistência rouca
30/10/2007 ****** O humor se foi........................