Sinto-o Assim Tão em Mim!
Sinto-o assim tão em mim!
Aquecido meu corpo num calor sem fim
O sabor do hálito, doce alecrim;
Sem esquecer teu cheiro, cravo carmim.
Vejo-te inerte, estátua marfim;
Meu talismã, protetor, querubim;
Trazendo-o sempre voltado pra mim.
Sinto-o em meus devaneios assim, assim!
E ao saciares anseios e o desnorteio enfim
É o homem dos meus dias, por fim.
14/11/05
Sinto-o assim tão em mim!
Aquecido meu corpo num calor sem fim
O sabor do hálito, doce alecrim;
Sem esquecer teu cheiro, cravo carmim.
Vejo-te inerte, estátua marfim;
Meu talismã, protetor, querubim;
Trazendo-o sempre voltado pra mim.
Sinto-o em meus devaneios assim, assim!
E ao saciares anseios e o desnorteio enfim
É o homem dos meus dias, por fim.
14/11/05