ANIMA

Ariadne,

anima bendita!

Quem lhe abriu a porta?

Quem lhe guiou até os meus dias?

Por sua demora,

já não me basta o fio;

não me basta voltar sobre meus passos.

Deixe que eu me prenda

em suas asas...

Conhece, por acaso, a liberdade?

Ana Másala
Enviado por Ana Másala em 30/10/2007
Reeditado em 12/11/2007
Código do texto: T716393