O CANTO DA FÊMEA
Minha pluma benzida
de um perfume delicado
desce da máscara entre
duas colunas onde Afrodite
emana vozes cantadas
por anjos nus na fonte
Então tola e sensata
me deito no desespero
que ele apresenta passivo
de pele robusta e rígida
um pedido de olhos cristais
de volta meu rosto desejo
esposto me trai confusa
o teatro da paixão pro beijo
começa sem bocas por
perto começa no inferno
onde queima tudo que eu
queria desde de o início!